quinta-feira, 8 de abril de 2010

imagem retirada do site
http://serbiologo.blogspot.com/2007_07_01_archive.html
O músculo estriado cardíaco é o tipo de tecido muscular que forma a camada muscular do coração, conhecida por miocárdio. Também é chamado tecido muscular estriado esquelético cardíaco. O coração é formado por três tipos principais de músculos: Ventricular, contrai de forma parecida com o músculo estriado, mas a duração de contração é maior.Atrial, contrai de forma parecida com o músculo estriado, mas a duração de contração é maior.Fibras musculares excitatórias e condutoras, só se contraem de modo mais fraco, pois contêm poucas fibrilas contráteis; ao contrário, apresentam ritmicidade e velocidade de condução variáveis, formando um sistema excitatório para o coração.
Morfologia do tecido muscular cardíaco As fibras se dispõem lado a lado, juntando-se e separando-se entre si, através de "junções de abertura". Uma grande vantagem neste tipo de disposição de fibras é que o impulso, uma vez atingindo uma célula, passa com grande facilidade às outras. A este conjunto de fibras, unidas entre si, "observadas em microscópio óptico, aparentemente forma um sincício, mas na verdade ao observar em um microscópio eletrônico, nota-se a formação de discos intercalares. Existem dois sincícios funcionais formando o coração: Sincício AtrialSincício Ventricular Os dois são separados por uma membrana de tecido fibroso. Isso possibilita que a contração nas fibras que compõem o sincício atrial ocorra em tempo diferente da que ocorre no sincício ventricular. Isso concorre para a perfeição do batimento cardíaco,ou seja, enquanto o átrio se contrai (sístole) o sangue é ejetado para ventrículo (em diástole), e quando o átrio relaxa (diástole), o ventrículo se contrái (sístole) proporcionando assim o fechamento das válvas e impulsionando o sangue para as artérias. Portanto, o "atraso" dos impulsos, ocasionado pela membrana de tecido fibroso entre átrios e ventrículos, causa diferença de contração entre eles.Fim [editar] Características que diferenciam músculo cardíaco e músculo esquelético Tanto um como o outro são estriados e possuem filamentos de actina e miosina que utilizam o mecanismo de "catraca".As fibras musculares cardíacas têm discos (membranas que delimitam a célula) intercalados entre uma fibra e outra, o que não acontece com as fibras musculares esqueléticas. Estes discos têm uma resistência elétrica muito pequena, o que permite que um potencial de ação percorra livremente entre as células musculares cardíacas.O músculo cardíaco possui contrações involuntárias, sendo controladas pelo sistema nervoso autônomo.

Complexo de Golgi


O complexo de Golgi e o aspecto morfológico de sacos empilhados.

O complexo de golgiense, ou conhecido pelas seguintes denominações: aparelho de golgi, dictiossomo, golgiossomo ou complexo de golgie, constitui uma organela citoplasmática típica de células eucarióticas, com função fundamental de eliminação de substâncias produzidas pela síntese celular através do processo de secreção.

É formado por vesículas com morfologia de sacos achatados. Além de promover maturação e armazenamento de proteínas ribossomáticas, efetua também a distribuição das moléculas sintetizadas e empacotadas nas vesículas.

Aderidas ao citoesqueleto, as vesículas são transportadas no interior da célula até a região basal da mebrana plasmática. A partir desse instante a membrana da vesícula se funde à membrana da célula, eliminando o conteúdo proteico para o meio extracelular.

Boa parte das vesículas transportadoras do retículo endoplasmático rugoso (RER) são transportadas em direção ao complexo de Golgi, passando por sínteses modificadas e enviadas aos seus destinos finais.
Essa organela tende a se concentrar em células especializadas na secreção de substâncias hormonais, principalmente células de órgãos como: o pâncreas (síntese de insulina e glucagom), Hipófise (somatotrofina – hormônio do cescimento) e Tireoide (T3 e T4).


Disponível em http://www.brasilescola.com/biologia/complexo-golgi.htm

Natalia Ferreira da Silva

Ribossomos



Os ribossomos são organelas celulares presentes em todo o citoplasma de células eucariontes quanto procariontes. Elas tem como função sintetizar proteínas que serão utilizadas em processos internos da célula.

Eles podem estar agrupados em fila, com a ajuda de uma fita de RNA (formando os polirribossomos), espalhados no citoplasma (ou hialoplasma), ou grudados na parede do retículo endoplasmático, dando origem ao retículo endoplasmático rugoso. Vale lembrar que os ribossomos não contém uma membrana, ao contrário das mitocôndrias, por exemplo.


disponível em http://www.infoescola.com/biologia/ribossomos-ribossoma-organelas-celulares/

MITOCÔNDRIAS

MITOCÔNDRIAS

As mitocôndrias são organelas citoplasmáticas com formas variáveis: ovóides, esféricas ou de bastonetes, medindo aproximadamente de 02μm a 1μm de diâmetro e 2μm a 10μm de comprimento. São constituídas por duas membranas: a mais externa lisa e a interna pregueada, formando as cristas mitocondriais (septos), que delimitam a matriz mitocondrial ( solução viscosa semelhante ao citosol), onde ficam dispersas estruturas ribossomais, enzimas e um filamento de DNA circular. As enzimas catalisam a importante função dessas organelas, no que diz respeito à respiração celular, fornecendo energia metabólica liberada na forma de ATP (Adenosina Trifosfato), despendida em todas as atividades desenvolvidas por uma célula. Portanto, durante o processo de respiração aeróbia ocorrem reações determinantes nas mitocôndrias: o Ciclo de Krebs na matriz mitocôndrial e a Cadeia Respiratória nas cristas mitocondriais. O fato de esta organela possuir material genético próprio permite a ela capacidade de se autoduplicar, principalmente em tecidos orgânicos que requerem uma compensação fisiológica maior quanto à demanda energética, percebido pela concentração de mitocôndrias em células de órgãos como o fígado (células hepáticas) e a musculatura (fibra muscular). Existem teorias (endossimbiótica) a cerca da origem das mitocôndrias, que demonstram o surgimento dessas organelas nas células eucariontes durante a evolução a partir de análise comparativa e evidências como: - a dupla membrana, sendo a interna semelhante aos mesossomos (dobras membranosas de bactérias, ricas em enzimas respiratórias); - o pequeno tamanho dos ribossomos, semelhantes aos de procariotos, e diferenciados aos encontrados no hialoplasma da mesma célula eucarionte; - e a presença de DNA circular. Portanto, supõe-se que por volta de 2,5 bilhões de anos, células procarióticas teriam fagocitado, sem digestão, arqueobactérias capazes de realizar respiração aeróbia, disponibilizando energia para a célula hospedeira, garantindo alimento e proteção (uma relação harmônica de dependência).

Você encontra também no site:
http://www.brasilescola.com/upload/e/img_bio%281%29.jpg


LOCALIZAÇÃO DAS MITOCÔNDRIAS NA CÉLULA

O DNA mitocondrial é um DNA que não se localiza no núcleo da célula, mas sim na mitocôndria (organela celular).

Acreditava-se que o DNA mitocondrial era passado para a prole unicamente através da mãe, mas já foi relatado que ocasionalmente pode ser herdado a partir do pai.

Informações retirada do site:
http://pt.wikipedia.org/wiki/DNA_mitocondrial





Imagem retirada do site:
http://www.brasilescola.com/biologia/mitocondrias.htm



Aluna Thays*

JEAN E NICO

Centríolos são feixes curtos de microtúbulos localizados no citoplasma das células eucariontes, ausentes em alguns protistas, gimnospermas, angiospermas. Normalmente, as células possuem um par de centríolos posicionados lado a lado ou posicionados perpendicularmente. São constituídos por nove túbulos triplos ligados entre si, formando um tipo de cilindro. Dois centríolos dispostos perpendicularmente formam um diplossomo. Têm origem comum com os centrossomos que dão origem a flagelos e cílios que efetuam o movimento em certos tipos celulares e organismos protistas.


O mecanismo de separação e funcionamento do centríolo não está bem explics são sintetizados no citoplasma (e recebem o nome de ásteres) e posicionados de modo a uma de suas extremidades ficar ligada ao centríolo, enquanto a outra extremidade prende-se ao centrômero do cromossomo. Esta polarização e os microtúbulos associados são conhecidos como fuso mitótico. É através da tubulina que o fuso mitótico é destruído. O próprio centríolo é duplicado, e cada novo centríolo com os microtúbulos associados migra para uma extremidade da célula, puxando para si cada estrutura originada na reprodução celular. O centríolo, portanto, age como organizador das estruturas celulares durante sua reprodução. Acredita-se que haja outras funções para os centríolos durante a intérfase.

JEAN E NICO

Centríolos são feixes curtos de microtúbulos localizados no citoplasma das células eucariontes, ausentes em alguns protistas, gimnospermas, angiospermas. Normalmente, as células possuem um par de centríolos posicionados lado a lado ou posicionados perpendicularmente. São constituídos por nove túbulos triplos ligados entre si, formando um tipo de cilindro. Dois centríolos dispostos perpendicularmente formam um diplossomo. Têm origem comum com os centrossomos que dão origem a flagelos e cílios que efetuam o movimento em certos tipos celulares e organismos protistas.

O centríolo ajuda na separação das células esticando-se na hora da divisão então os cromossomos ficam ali em volta dos tubos do cetríolo e quando acaba a divisão celular os cromossomos e centríolos ja estão em seus devidos lugares.
Imagem de um centríolo cortado; Tercina dos microtúbulos; Seção do centríolo

O mecanismo de separação e funcionamento do centríolo não está bem explics são sintetizados no citoplasma (e recebem o nome de ásteres) e posicionados de modo a uma de suas extremidades ficar ligada ao centríolo, enquanto a outra extremidade prende-se ao centrômero do cromossomo. Esta polarização e os microtúbulos associados são conhecidos como fuso mitótico. É através da tubulina que o fuso mitótico é destruído. O próprio centríolo é duplicado, e cada novo centríolo com os microtúbulos associados migra para uma extremidade da célula, puxando para si cada estrutura originada na reprodução celular. O centríolo, portanto, age como organizador das estruturas celulares durante sua reprodução. Acredita-se que haja outras funções para os centríolos durante a intérfase.

nucleolo

Lisossomos

LISOSSOMOS
Esquema mostrando os lisossomos, um dos componentes de uma célula animal comum (organelas):

Lisossomos ou lisossomas citoplasmáticas que têm como função a degradação de partículas advindas do meio extra-celular, assim como a reciclagem de outras organelas e componentes celulares envelhecidos. Seu objetivo é cumprido através da digestão intracelular controlada de macromoléculas (como, por exemplo, proteínas, ácidos nucléicos, polissacarídeos, e lipídios), catalisada por cerca de 50 enzimas hidrolíticas, entre as quais se encontram proteases, nucleases, glicosidases, lipases, fosfolipases, fosfatases, e sulfatases. Todas essas enzimas possuem atividade ótima em pH ácido (aproximadamente 5,0) o qual é mantido com eficiência no interior do lisossomo. Em função disto, o conteúdo do citosol é duplamente protegido contra ataques do próprio sistema digestivo da célula, uma vez que a membrana do lisossomo mantém as enzimas digestivas isoladas do citosol (essa função é exercida, aparentemente, pelos carboidratos que ficam associados à face interna da membrana), mas mesmo em caso de vazamento, essas enzimas terão sua ação inibida pelo pH citoplasmático (aproximadamente 7,2) causando dano reduzido à célula. Os lisossomos são caracterizados, não só por seu conteúdo enzimático, como por sua membrana envoltória única dentre as organelas: proteínas transportadoras contidas nessa membrana, permitem que os produtos finais da digestão de macromoléculas (tais como aminoácidos, açúcares, nucleotídeos e até mesmo pequenos peptídeos) transitem para o citosol onde serão excretados ou reutilizados pela célula. A membrana do lisossomo possui também bombas de H+, que, através da hidrólise de ATP, bombeiam íons H+ para o lúmen, mantendo assim o pH ácido, ideal para a ação enzimática. A maioria das membranas lisossomais é altamente glicosilada, de modo que lhe é conferida proteção das enzimas contidas no lúmen.
Imagem retirada do site:http://pt.wikipedia.org/wiki/Lisossomo

Nome:

*Stephanie lopes*

O retículo endoplasmático liso ou agranular (REL) é formado por sistemas de túbulos cilíndricos e sem ribossomos aderidos a membrana. Função: Participa principalmente da síntese de esteróides, fosfolipídios e outros lipídios. Atua também na degradação do etanol ingerido em bebidas alcoólicas, assim como a degradação de medicamentos ingeridos pelo organismo como antibióticos e barbitúricos(substâncias anestésicas), desta forma o REL tem, como uma de suas funções, a desintoxicação do organismo. Esse tipo de retículo é abundante principalmente em células do fígado, das gônadas e pâncreas.

O é composto por uma rede tridimensional de túbulos e cisternas interconectados, que vai desde a membrana nuclear (a cisterna do RE é contínua com a cisterna perinuclear) até a membrana plasmática. É dividido em dois setores: RERugoso -- com poliribossomas aderidos à face citosólica -- e RELiso -- que além de não possui polirribossomas aderidos, apresenta diferente composição protéica e enzimática de sua membrana e conteúdo.

A ligação de polirribossomas à superfície citosólica do RER é feita através de proteínas integrais: Docking protein (partícula receptora de reconhecimento de sinal) Riboforinas I e II (proteínas receptoras do ribossoma) Proteína do Poro





Retículo endoplasmático

O retículo endoplasmático é formado por canais delimitados por membranas. Esses canais comunicam-se com o envoltório nuclear (carioteca). O retículo endoplasmático pode ser considerado uma rede de distribuição, levando material de que a célula necessita, de um ponto qualquer até seu ponto de utilização. O retículo endoplasmático tem portanto função de transporte servindo como canal de comunicação entre o núcleo celular e o citoplasma.

Reconhecem-se dois tipos de retículo endoplasmático, liso e rugoso.

Retículo endoplasmático rugoso

O Retículo Endoplasmático Rugoso (RER) é formado por sistemas de túbulos achatados e ribossomos aderidos a membrana o que lhe confere aspecto granular. Função: Participa da síntese de proteínas, que serão enviadas para o exterior das células. O reticulo endoplasmático é também chamado ergastoplasma, palavra originada do grego ergozomai, que significa elaborar, sintetizar. Esse tipo de retículo é muito desenvolvido em células com função secretora. É o caso por exemplo das células do pâncreas, que secretam enzimas digestivas, e também o caso das células caliciformes da parede do intestino, que secretam muco. A microscopia eletrônica revelou a presença, no interior do citoplasma, de um retículo de membranas lipoprotéicas que foi denominado retículo endoplasmático (RE). Conforme a posição das membranas, podemos distinguir a existência de túbulos e saculos ou vesículas achatadas. O retículo endoplásmatico rugoso apresenta as seguintes funções: aumenta a superfície interna da célula, o que amplia o campo de atividade das enzimas, facilitando a ocorrência de reações químicas necessárias ao metabolismo celular, síntese de proteínas(sua principal função) e armazenamento. Graças aos ribossomos aderidos a suas membranas,o reticulo endoplasmático rugoso atua na produção de certas proteínas celulares, como o colágeno que é uma proteína produzida pelo RER do fibroblasto. O Retículo Endoplasmático Rugoso, também pode ser chamado de Retículo Endoplasmático Granuloso.

Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Ret%C3%ADculo_endoplasm%C3%A1tico



Imagem disponível em http://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/teoria/reticulo-endoplasmatico.jpg

sexta-feira, 2 de abril de 2010

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Tecido Muscular

O tecido muscular é constituído por células alongadas, altamente especializadas e dotadas de capacidade contrátil, denominadas fibras musculares. A capacidade de contração das fibras é que proporciona os movimentos dos membros, das vísceras e de outras estruturas do organismo. As células musculares têm nomes específicos para as suas estruturas. Assim, a mbrana plasmática é denominada sarcolema, enquanto o citoplasma é chamado de sarcoplasma.
Tipos de tecido muscular

Tecido muscular liso -- É constituído por fibras fusiformes dotadas de um núcleo alongado e central. Essas fibras, de contração lenta e involuntária, ocorrem organizando certos músculos, como os do tubo digestivo (esôfago , estômago e intestino) e dos vasos sanguíneos.

Tecido muscular estriado esquelético -- Fibras cilíndricas, com centenas de núcleos periféricos, organizam os músculos esqueléticos, que são assim denominados por se acharem ligados ao esqueleto através dos tendões. A contração desse tipo de tecido é rápida e voluntária, como acontece com o bíceps e o tríceps, músculos do braço.

Fonte: www.brasilescola.com

O tecido conjuntivo
O tecido conjuntivo agrupa grande variedade de tecido com diferentes funções .
Todos eles tem uma caracteristíca em comum,suas células não estão unidas entre-si . O espaço entre as células é preenchida por SUBSTANCIAS INTERCELULARES .
A função do tecido conjuntivo é unir e dar sustentação aos diferentes tipos de tecidos. O tecido conjuntivo pode-se encontrar no: TECIDO CARTILOSO,TECIDO ADIPOSO , TECIDO OSSÉO , TECIDO SANGUINIO.

tecido muscular

guíneos.
Tecido muscular estriado esquelético -- Fibras
cilíndricas, com centenas de núcleos periféricos, organizam os músculos
esqueléticos, que são assim denominados por se acharem ligados ao
esqueleto através dos tendões. A contração desse tipo de tecido é
rápida e voluntária, como acontece com o bíceps e o tríceps, músculos
do braço.
Tecido muscular estriado cardíaco -- De contração
rápida e involuntária, esse tecido constitui-se de fibras com um ou
dois núcleos centrais. Essas fibras organizam o músculo do coração
(miocárdio). Entre uma fibra e outra existem discos intercalares,
membranas que promovem a separação entre as células.
Estrutura do músculo estriado -- A fibra muscular
estriada é envolvida por uma bainha de tecido conjuntivo denominada
endomísio. Um aglomerado de fibras forma um feixe muscular. Cada feixe
acha-se envolvido por outra bainha de tecido conjuntivo chamada
perimísio. O conjunto de feixes constitui o músculo que, também,
acha-se envolvido por uma bainha conjuntiva denominada epimísio. Nas
bainhas conjuntivas existem fibras nervosas e vasos sanguín

Tecido Nervoso

você encontra também no site:
http://www.manualmerck.net/?id=96&cn=899








você encontra também no site:
http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/biologia/biologia_animal/sistemas_humanos_sistema_nervoso/sist_nervoso

elaborado por mim*
thays gonçalves


Tecido osseo


Tais Lemos Franciele Schimit

Tecido Adiposo




Tecido Adiposo

Por Tiago Dantas

Tecido adiposo é uma especialização do tecido conjuntivo, caracterizado pela presença de adipócitos, células que armazenam gordura. Os adipócitos são encontrados isolados ou em aglomerados, formando o tecido adiposo.

O tecido adiposo tem a função de servir como uma reserva energética para o corpo, atuar como isolante térmico, além de proteger o corpo contra choques mecânicos. Embora possua importantes funções no organismo, o tecido adiposo é indesejável por muitas pessoas. O que ocorre é que quando o gasto de energia com atividades diárias é menor do que sua ingestão a energia em excesso é usada na formação de lipídios, depositados no tecido adiposo. Assim, a gordura vai acumulando e aumentando o peso e o volume corporal.

Existem dois tipos de tecido adiposo: unilocular e multilocular. O tecido adiposo unilocular dispõe de uma única gotícula de lipídio, ocupando quase todo o espaço celular, já o tecido adiposo multilocular possui vários vacúolos de gordura.

http://www.alunosonline.com.br/biologia/tecido-adiposo/

Tecido Nervoso


TECIDO NERVOSO
O tecido nervoso forma os órgãos dos sistemas nervosos central, periférico e autônomo. Ele tem por função coordenar as atividades de diversos órgãos, receber informações do meio externo e responder aos estímulos recebidos.

É constituído por células nervosas ou neurônios e células de apoio ou células da glia. As células nervosas ou neurônios que é uma célula altamente diferenciada, de ciclo vital longo, sem capacidade de divisão e de regeneração, têm prolongamentos ramificados, os dendritos, e um cilindro - eixo, o axônio, geralmente mais longos que os dendritos. Muitas vezes o axônio é protegido por um envoltório denominado bainha de mielina.

Os neurônios tem uma forma especial de reação,
que consiste no impulso nervoso, produzido sempre na mesma direção: dos dentritos são prolongados e partem do corpo celular, recolhem impulsos nervosos e deste para o axônio.

Os neurônios relacionam-se uns com os outros pelas extremidades de suas ramificações, que não se tocam mas ficam bem próximas.

Essas áreas de conexão são denominadas sinapses. É através das sinapses que o impulso passa do axônio de uma célula para os dentritos de outra. Feixes de axônios revestidos por tecido conjuntivo formam os nervos. Conforme os axônios apresentam ou não a bainha de mielina, os nervos são classifi-cados em mielínicos ( nervos brancos) e a amielínicos (nervos cinzentos)
você também pode achar neste dite:

http://www.mundovestibular.com.br/articles/812/1/TECIDO-NERVOSO/Paacutegina1.html

*thays gonçalves*

Tecido conjuntivo sangüíneo

Tecido conjuntivo sangüíneo

O sangue (originado pelo tecido hemocitopoiético) é um tecido altamente especializado, formado por alguns tipos de células, que compõem a parte figurada, dispersas num meio líquido – o plasma -, que corresponde à parte amorfa. Os constituintes celulares são: glóbulos vermelhos (também denominados hemácias ou eritrócitos); glóbulos brancos (também chamados de leucócitos). O plasma é composto principalmente de água com diversas substâncias dissolvidas, que são transportadas através dos vasos do corpo.

Todas as células do sangue são originadas na medula óssea vermelha a partir das células indiferenciadas pluripotentes (células-tronco). Como conseqüência do processo de diferenciação celular, as células-filhas indiferenciadas assumem formas e funções especializadas.

As Plaquetas

Plaquetas são restos celulares originados da fragmentação de células gigantes da medula óssea, conhecidas como megacariócitos. Possuem substâncias ativas no processo de coagulação sangüínea, sendo, por isso, também conhecidas como trombócitos (do grego, thrombos = coágulo), que impedem a ocorrência de hemorragias.

Os glóbulos vermelhos

Glóbulos vermelhos, hemácias ou eritrócitos (do grego, eruthrós = vermelho, e kútos = célula) são anucleados, possuem aspecto de disco bicôncavo e diâmetro de cerca de 7,2 m m. São ricos em hemoglobina, a proteína responsável pelo transporte de oxigênio, a importante função desempenhada pelas hemácias.

Os glóbulos brancos

Glóbulos brancos, também chamados de leucócitos (do grego, leukós = branco), são células sanguíneas envolvidas com a defesa do organismo.

Essa atividade pode ser exercida por fagocitose ou por meio da produção de proteínas de defesa, os anticorpos.

Costuma-se classificar os glóbulos brancos de acordo com a presença ou ausência, em seu citoplasma, de grânulos específicos, e agranulócitos, os que não contêm granulações específicas, comuns a qualquer.

Disponível no site:http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologia/epitelio16.php



Aluno: Gabriel da Silva Becker e Álisson Rodrigues dos Santos